Quando se pensa no universo de Meu Malvado Favorito, artes marciais, bombas congelantes, e Minions engraçados vêm à mente. No entanto, entre todas essas coisas, existe um personagem que consegue cativar o público pelo seu jeito intrigante e, ao mesmo tempo, carinhoso: Margot.

A garotinha de seis anos é adotada por Gru, o protagonista, e acaba sendo uma grande parte da história. Ela é sempre a primeira a levantar uma sobrancelha em ceticismo quando um novo plano maluco de Gru é proposto, e sempre tem uma resposta mordaz na ponta da língua.

Em muitos sentidos, Margot é a consciência de Gru. Ela é a sua crítica mais honesta, e muitas vezes, a única coisa que o faz desistir de um plano que pode parecer bom na hora, mas que não é moralmente correto.

No entanto, Margot também tem uma parte mais afetuosa. Ela é muito próxima de suas irmãs, Edith e Agnes, e é sempre a primeira a incentivar Gru a fazer coisas que são boas para a família. Além disso, Margot se preocupa profundamente com Gru, embora nunca admita abertamente.

Essas duas características aparentemente opostas fazem de Margot um personagem complexo e emblemático. Ela é muito adorável, mesmo quando está sendo cética, e muito inteligente, mesmo quando está sendo carinhosa.

Ao longo da saga de Meu Malvado Favorito, o público começa a perceber que as escolhas de Margot são muito corretas e que seus conselhos são sempre úteis. É impossível não se apaixonar por ela, especialmente quando ela começa a mostrar suas fraquezas e inseguranças, como qualquer pessoa.

Em última análise, Margot é a prova de que até as personagens secundárias podem ser profundas, interessantes e até mesmo icônicas. Ela é uma mistura perfeita de ceticismo e amor, e é impossível não se encantar por ela.

Conclusão

Margot é uma personagem maravilhosa em Meu Malvado Favorito, que traz leveza à trama ao mesmo tempo que mostra um lado mais profundo. Sua ceticismo é equilibrado por seu amor pela família, e sua inteligência é temperada por sua vulnerabilidade. Margot é uma prova de que personagens secundárias podem ser tão importantes quanto os principais e que o amor pode sempre vencer o cinismo.